Estou lendo novamente o livro de aulas de Berkley. Aponto algumas coisas que apreciei:
- a seleção que ele faz para ler a história de cronópios e de famas;
- quando ele fala que a gente não pode se acostumar com o que escreve, para não correr o risco de escrever a mesma história;
- a forma que ele montou O Jogo da Amarelinha - espalhando capítulos pelo chão e caminhando - o quanto isso se assemelha com um programa performativo;
- e por agora, reler a parte que ele fala do personagem central muito egocêntrico. Quero refletir sobre isso e sobre o que vou escrevendo no blog.